Tags: ciclofemini, claudia franco, eternidade, existência, paciência, perecível, tolerancia Compartilhe! Compartilhar este conteúdo Abre em uma nova janela Facebook Abre em uma nova janela Pinterest Abre em uma nova janela LinkedIn Abre em uma nova janela WhatsApp Leia mais artigos Post anteriorOs mares também morrem – por Claudio Angelo Próximo postCiclismo para iniciantes – por Claudia Franco Você também pode gostar Os mares também morrem – por Claudio Angelo 31 de julho de 2012 Banalização da Vida 11 de março de 2013 Nunca é tarde de demais para o esporte, para o amor, para a vida! 3 de outubro de 2011