Tags: ciclofemini, claudia franco, eternidade, existência, paciência, perecível, tolerancia Compartilhe! Compartilhar este conteúdo Abre em uma nova janela X Abre em uma nova janela Facebook Abre em uma nova janela Pinterest Abre em uma nova janela LinkedIn Abre em uma nova janela WhatsApp Ler mais artigos Post anteriorOs mares também morrem – por Claudio Angelo Próximo postCiclismo para iniciantes – por Claudia Franco Você também pode gostar O Paradoxo do Tempo – por George Carlin 4 de outubro de 2012 Nunca é tarde de demais para o esporte, para o amor, para a vida! 3 de outubro de 2011 Do lado de cá, Relatos de uma ciclista – por Lu Guadalupe 14 de novembro de 2011