Haja recomeço… hajam sempre recomeços… – por Karina Petroni Fischer

Errou da primeira vez. Não contente, errou também na segunda, na terceira e sabia, por algum instinto assassino que errariam mais algumas boas vezes até que o bolo se tornasse um bolo de verdade. Não que hajam bolos de mentira, mas um bolo perfeito para uma mulher que sempre fez bolo de caixinha, não deixa de ser um bolo de verdade! Onde estava o problema do bolo? Qual era a razão para, mesmo usando pó (o pó Royal, por favor.), ele parecer morto, desenganado, totalmente desfalecido?!

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